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exclusivo do xbox one,Aproveite Transmissões ao Vivo em Tempo Real e Mergulhe em Jogos Online Populares, Onde Cada Segundo Conta e Cada Movimento Pode Levar à Vitória..Na virada do século XVII, balizava-se na Amazônia o domínio português, devido ao posto avançado de Franciscana, a oeste, e por fortificações em Guaporé, ao norte da região. Os franceses, instalados em Caiena, tinham como objetivo descer o litoral para alcançar o Amazonas, instigando surtidas constantes de sacerdotes, pescadores e predadores de índios. Assim, as expedições lusas de reconhecimento enfrentavam grandes dificuldades na atual região do Amazonas: no rio Negro, os manaós, tidos como índios valentes e resistentes, coligaram-se com tribos vizinhas, e os torás, na bacia do Madeira, entregavam-se a guerra de morte contra sertanistas e coletores de especiarias. Na zona do rio Solimões, a penetração portuguesa acabou por se defrontar com missões castelhanas, dirigidas pelo jesuíta Samuel Fritz. Por ordens vindas de Lisboa, as forças militares invadiram o território das missões espanholas, expulsando os padres e soldados que as amparavam. Como efeito, entre 1691 e 1697, Inácio Correia de Oliveira, Antônio de Miranda e José Antunes da Fonseca apossaram-se do Solimões, enquanto Francisco de Melo Palheta garantia o domínio lusitano no alto Madeira e Belchior Mendes de Morais invadia a bacia do Napo. O imenso espaço conquistado tornou-se produtivo. A coroa portuguesa, necessitando assim consolidar sua posição, solicitou o trabalho missionário na área.,Em 1713, acordo fundamental resolveu parcialmente a já problemática questão fronteiriça: o Tratado de Utrecht, que dispôs que o limite entre as possessões francesas e portuguesas seria o Rio Oiapoque (também chamado Rio Vicente Pinzón). O tratado previu ainda a desistência francesa "a qualquer uso" do Rio Amazonas e garantiu a Portugal a posse exclusiva das duas margens do Rio Amazonas. A partir dessa data o esforço diplomático francês foi dirigido no sentido de provar que o Rio Oiapoque não era o Rio Vicente Pinzón e a sugerir rios alternativos, mais ao sul: o Rio Caciporé, o Rio Calçoene, o Rio Cunani, o Rio Carapapóris ou o Rio Araguari. A indefinição das reais fronteiras entre as colônias e a fraca ocupação do Cabo Norte fez da região rota de fuga e localização perfeita para africanos escravizados no Pará, Maranhão e Guiana Francesa constituírem mocambos (quilombos), de tal forma que as coroas francesa e portuguesa assinaram tratados de devolução mútua de escravizados em 1732, 1752 e 1762.Vista frontal atual da Igreja de São José de Macapá. Construída em estilo neoclássico, é o monumento colonial mais antigo do Amapá, inaugurada em 1761Adiante, o Tratado de Madri (1750), que admitia como espanholas as terras da bacia do Rio da Prata e como portuguesas as terras da bacia do Rio Amazonas, foi anulado em 1761. Alguns daqueles falsos limites foram consagrados por instrumentos internacionais. Um tratado de 1797 pôs a fronteira da Guiana no Rio Calçoene, mas não foi ratificado por Portugal. O Tratado de Badajoz (1801) adotou o Rio Araguari. O Tratado de Madrid (1801), o Rio Carapanatuba. Foram anulados pelo manifesto do príncipe regente (1808) e pelo artigo adicional n.º 3 ao Tratado de Paris (1814). O Tratado de Amiens (1802), celebrado por França, Espanha, Reino Unido e Países Baixos, reconheceu, igualmente, a fronteira no Rio Araguari. Não teve, contudo, a adesão de Portugal..
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